segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Despedida

Meus queridos alunos da 6ª série 2011,


Estar com vocês este ano foi um grande privilégio para mim. Por meio de suas produções, respostas, desabafos e confissões, pudemos construir um ano cheio de alegrias e conhecimento. Também aprendi muito com vocês. Aprendi a acreditar mais no potencial de cada um, aprendi a admirar cada palavra e modo de se expressar, alegrei-me com o notável crescimento de muitos, surpreendi-me com o talento literário de alguns; enfim, vocês são realmente incríveis.
            Nunca desistam dos seus sonhos, nunca deixem de se posicionar criticamente diante da vida, pois é agora que vocês estão construindo seu futuro. Vocês podem ser o que quiserem, basta empenho e dedicação.

            Obrigada pelo lindo e rico ano. Sentirei saudades!

Liliane Lopes



Para fechar esta etapa, deixo mais um ótimo texto de Rávanny Landim, da 6ª AT. Uma menina talentosíssima, que, se prosseguir nesse caminho, será reconhecida, pois escritora ela já é.


Querido ano de 2012,


            Em poucos dias você vai surgir trazendo, para todos, esperanças de um ano melhor, em todos os sentidos da palavra. E, com sua vinda, as pessoas vão acabar esquecendo pequenos e importantes detalhes que o ano de 2011 nos trouxe: um simples pôr do Sol ou uma chuva que caiu e nos convidou a dormir.
            Então, resolvi, carinhosamente, recordar estes queridos detalhes que fizeram com que 2011 se tornasse um ano único, que será guardado na minha memória, no “disquete da vida”. Houve aquelas pessoas que me fizeram sentir o gostinho a felicidade, aquele gosto doce ou azedo, o sabor que você mais gostar. Aquele sabor que ferve na sua boca, que lhe faz sentir-se vivo.
            Porém, como todo ano, existiram momentos tristes, mas é melhor esquecê-los. Esquecer as ofensas, as brigas e só guardar as coisas boas (Se alguém conseguir fazer isso, ensine-me urgentemente).
            Mas, enfim, os anos vão sempre passar, e nós sempre teremos promessas e esperanças, mas, no final, nos surpreenderemos com coisas que nem pensávamos que iriam acontecer. Ou, quem sabe, você realize aquele antigo desejo...
            E, se quer saber, viva, viva muito, como diz Caio Fernando Abreu: “tudo que hoje significa algo, amanhã virará pó no filtro da memória, mas o sorriso, ah... ele sobreviverá a todas as ciladas do tempo.”


domingo, 11 de setembro de 2011

O que não nos mata, nos torna mais fortes e adaptáveis

Em nossas vidas, praticamente 90% de todos os obstáculos que temos que superar, 89% nos faz refletir cada vez mais com a situação. Então, termos dificuldades na vida significa aprender mais e ver que, sem obstáculos para “pular”, nossa vida não tem graça.
Muitas vezes, quando temos qualquer dificuldade em algo, logo achamos que aquilo veio para nos prejudicar e que não conseguiremos superar. Porém, na verdade, toda aquela dificuldade veio para nos deixar mais fortes. Por isso, devemos enfrentar os obstáculos, pois teremos boas recompensas no final.

Ana Ariella – 6ª A

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Frustrações e superações

O fato de estarmos em uma era de tecnologia não impede de termos problemas e nem sempre conseguimos resolver todos.
Muitas pessoas ficam procurando problemas para gerar discussões. Porém, outras, que muitas vezes têm problemas bem piores, vivem sorrindo e procurando a melhor maneira de resolvê-los.
Não estou tentando dizer que é errado se estressar quando tiver algum problema, mas estou falando para tentar procurar a melhor maneira de resolvê-lo.

Brenda Xavier - 6ª D

"A vida é uma construção: todos os dias colocamos um tijolo e vamos construindo. A meta é a casa, mas, às vezes, vai faltar cimento, ou vamos ter que refazer a parede. Mas o resultado no final está por nossa conta. Cabe a nós a responsabilidade de construí-la direito."
Giovanna Schettini - 6ªAT

"Nunca desista antes de ter a certeza de que você deu seu melhor e ultrapassou seu limite."
Ana Ariella - 6ªA

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Finalistas do Letra a Letra 2011!!!! Parabéns!!

Lucas Ribeiro Coutinho - 6ª A

João Bezerra de Lima Neto - 6ª  AT

Júlia Magalhães Leite - 6ª  B

Hadler Rodrigo Pereira Malafaia - 6ª  C

Camila Pereira Torres Santos - 6ª  D

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Necessidades não necessárias


           Nos dias de hoje, os jovens cada vez mais se consideram maduros o suficiente para namorar. Mas como essas mudanças aconteceram? Afinal, nas décadas passadas, namoro era coisa séria, e intimidade entre homens e mulheres que não eram casados era pecado.
Com o tempo passando, as coisas vão se modernizando, e, consequentemente, a cabeça das pessoas também. E os mais jovens, “filhos da nova geração”, começam a namorar mais cedo, e o que deveria ser namoro de criança, vira namoro sério.
Um argumento comum entre esses jovens “maduros” sobre namoro é: “Isso depende de cada um...” Está bem, mas também não é possível dizer que uma criança tem idade para namorar.
Se existe ou não essa idade, não dá para saber, afinal, cada um tem seu pensamento sobre isso. Apenas se sabe que consciência é bom e todo mundo precisa em qualquer decisão.

Rávanny Bezerra - 6ª AT

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Letra a Letra 2011

Queridos, as eliminatórias do Letra a Letra 2011 serão feitas com as palavras do livro "A volta ao mundo em 80 dias". Preparem-se!


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Por que, muitas vezes, as crianças se preocupam mais com o mundo do que os adultos?

         

          
                 Nós, quando pequenos, somos ensinados a reciclar, a respeitar a natureza, a não destruir as árvores, nem arrancar as folhas. Quem nos ensina essas coisas são as pessoas que menos colocam isso em prática: os adultos. Já é extremamente clichê a discussão deste assunto, eles nos ensinam, mas não praticam.
             O problema está se desenvolvendo debaixo dos nossos narizes, e a autoridade máxima da sociedade agora vê o problema que causou. Nós sabemos que não há soluções imediatas para, por exemplo, o buraco na camada de Ozônio, ou para a poluição dos mares, mas há saídas: pequenos atos que podemos fazer.
             Não é só sobre o meio ambiente que nós crianças somos mais conscientes. Enquanto há milhões de pessoas da minha idade que moram nas ruas e, mesmo assim, dizem que, se fossem ricas, dividiriam sua fortuna com muitos; há adultos que têm tudo e mesmo assim são mesquinhos e infelizes.

Júlia Lopes - 6ª C

 
No meu ponto de vista, os adultos não se importam, não querem resolver os problemas, por conta da ambição, ou então pela falta de esperança. “Não podemos fazer nada”, é uma frase que muitos adultos têm em mente. A sorte é que não são todos que pensam assim.
Annalu Barreto - 6ª C 

Será que as crianças poderão consertar o que os adultos destruíram? Eu acho que elas podem, mas não sozinhas. Os adultos devem ajudar. Tem eu existir uma conscientização para que todos se ajudem e assim salvem o nosso futuro.
Luis Enrique – 6ª C

sábado, 25 de junho de 2011

Mudanças


Quando éramos crianças
Na época da infância
Nós éramos simplesmente alegres
Pela mesada de balas

Tudo que passava
Tudo que rolava
Éramos gratos por simplesmente vermos
As cores que passavam pela tela da TV

Mas como a vida passa
Nós também passamos
Adiante pelo crescimento
Que a vida permitiu de evoluirmos

Das cores coloridas, brincadeiras sem sentido
Passamos para as cores sem cor
Para as brincadeiras com dor
E nos esquecemos de tudo que passou

Mas a vida é como uma bola, vive dando voltas
Uma das voltas mais importantes
É a volta que não para de girar
Até a bola murchar...

Essa é a volta do crescimento.

André Novaes -  6ª B

terça-feira, 21 de junho de 2011

Jovens X Amizades

Foto: Annalu Barreto

         Hoje em dia, a amizade é muito importante para os jovens porque, na maioria das vezes, eles confiam mais uns nos outros do que na própria família.
Por um lado, a amizade pode ser prejudicial ao adolescente, pois alguns amigos têm uma forte influência sobre os outros, e podem convencê-los a fazerem coisas ilícitas.
Na minha opinião, é essencial um jovem ter amigos, que são aquelas pessoas  companheiras, com quem passamos bons tempos juntos. Porém, cada um precisa ter a própria personalidade e não se deixar influenciar.

Mariana Costa - 6ª B

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Aceitamos, mas não deveríamos


Hoje em dia, as pessoas aceitam coisas que não deveriam: como trabalhar mais e perder a oportunidade de brincar com o seu filho, ou ficar no trânsito duas horas e não poder ir à praia.
Essas pequenas coisas são aquelas que fazem as pessoas não conseguirem viver e sim só continuarem os dias. Depois pararão e pensarão: será que eu vivi a minha vida?

Júlia Maria -  6ª A

De acordo com a escritora Marina Colasanti, autora do texto “Eu sei, mas não devia”, lido na aula de Português, todos nós nos acostumamos, não só com as coisas boas, mas também com as ruins.

Acostumamos-nos a trabalhar duro por dinheiro para depois podermos comprar coisas extremamente necessárias ou não, como água, comida e abrigo. Então, depois de tudo, ficamos em filas para poder pagar mais produtos para nos endividarmos.

Estamos acostumados a ter pressa para tudo. Somos, verdadeiramente, “escravos do relógio”. Para tudo temos “hora marcada”, menos para apreciar a natureza ou dar uns abraços nas pessoas mais importantes de nossas vidas.

Nos dias de hoje, só sei de uma providência a tomar naquelas horas mais estressantes, quando temos trinta segundos para percorrer trinta quilômetros: é quando devemos jogar tudo para o alto e dizer “eu sou feliz!”. 

Giovanna Almeida Santoro  - 6ª B

sábado, 21 de maio de 2011

PAZ

A paz...
O que passa pela sua cabeça
Quando ouve essa tal palavra?
No branco?
No manto?
Em pais?

Eu não sei o que pensar
Mas eu sei o que fazer
A paz está trancada entre as garras da violência
Do homicídio
Não precisamos pensar
E sim agir

A paz precisa de ajuda para ser libertada
Nós a construímos
Nós podemos e temos que mantê-la viva
Entre nós...
 Lucas Sobral -  6ª D

O que é a paz?
Qual é a sua definição?
Será que o mundo não é capaz
de aceitar a paz?

O que é a paz?
Será que é a pomba branca?
Um coração embranquecido?
Ou uma música que transmite paz?

Por que existem roubos, ladrões, brigas?
Se existe paz,
Como é a paz?
O que é ela?!
Talvez possa ser a calma
A beleza, a suavidade

A paz que às vezes temos em nossos corações
Pode ser tão grande a ponto de mudarmos
O conceito que temos da paz

Será que existe paz?
Para mim, paz pode ser um sentimento puro, branco
Sem nenhum tipo de raiva
Sem tristeza e sim com calma

A paz é, sim, capaz de mudar
Mudar a todos os "tais"

João Miguel - 6ª A

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A luta por clientes das empresas de publicidade



               Quando alguém quer divulgar algum produto ou serviço, contrata uma empresa publicitária. Mas, algumas vezes, essas empresas exageram tentando chamar a atenção do cliente, ofendendo algumas pessoas.
            Um exemplo de propaganda assim é a do SPA Del Mar, da Romênia. Ela mostrou um porco que evoluiu para um homem, e uma baleia, que evoluiu para uma mulher. Tinham a intenção de dizer que o SPA era bom, mas muitas pessoas foram ofendidas por essa campanha publicitária.
            As propagandas, às vezes, falam mal dos concorrentes, ou, sem querer, até mesmo ofendem o próprio cliente. Isso pode resultar em processo do “rival”. Algumas propagandas se esquecem da ética, querendo lucrar.
            Não deve haver um “vale-tudo” para conseguir clientes, pois, assim, as empresas de publicidade os perdem.

Luiza  Santos Bezerra - 6ª AT

terça-feira, 10 de maio de 2011

O preconceito racial no Brasil

             Desde a época do descobrimento do Brasil, o preconceito contra os negros estava presente, pois eles foram trazidos da África para serem escravos, assim, apresentando o negro como uma classe inferior e pobre.
            Com o passar do tempo, esse racismo continuou obrigando muitos negros a roubarem. A partir daí, consideraram os negros pessoas perigosas. Talvez, por isso, as favelas também sejam consideradas perigosas hoje em dia, já que a maioria de sua população é negra.
            Mas o Brasil é um país que possui a maioria da população mestiça. Assim, o racismo é uma grande perda de tempo, pois preconceito é a falta de conhecimento do outro.

Leonardo Vieira Calheiros - 6ª D



quinta-feira, 14 de abril de 2011

Poemas que falam de amor

Namoro
Eu nasci, eu vivi
Eu amei, eu chorei
Eu sonhei, eu pensei
Estou aqui, não quero estar
Eu sempre quis te namorar.
Igor Felipe – 6ª D


Como vou conseguir
Viver sem você?
Como vou morrer sem te ver?
Um dia sem você
É um dia sem viver...

Thaís Braga - 6ª D

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Mudanças

Ora faz Sol,
Ora faz chuva,
Ora está quente
Ora está frio.
O tempo muda,
Nós mudamos,
Ora estamos felizes
Ora estamos tristes
Ora rimos
Ora choramos.
Tudo muda,
Eu, você, ele, ela
É contínuo
O tempo não para
Não para de mudar
Mas o que principalmente
Podemos mudar
É uma lágrima por um sorriso.


Ana Vitória Hirt -  6ª B

Primavera

A primavera não é igual ao outono
Não é igual ao inverno
Mas a primavera é igual à paixão?
Eis a questão.

Na primavera as flores começam a brotar
Na paixão o coração começa a se emocionar
Todos os dois são interessantes
Mas o amor é um perigo constante

Mas como tudo se acaba
Essa estação um dia tem um fim
Igualmente, a paixão quando termina
Cria um escudo, feito com marfim

A primavera não é igual ao outono
Não é igual ao inverno
Mas a primavera é igual à paixão?
Eis a questão.

Bruno Leandro -  6ª C

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Falta...

As pessoas se vão
Algumas voltam, outras
Só ficam na lembrança

Penso em você noite e dia
É a minha cara metade
O que sinto agora é saudade

O amor tem fronteiras
Mas nós não medimos
Só sentimos

Oh daquele que ama
E sabe que o coração proclama
E depois entra em chamas

Saudade em Português
Mas prefiro dizer vocês!

Ana Marina Mairinques - 6ª B

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O meu amor chegou

Um dia triste sem cor
Chuva de montão
Não aguento mais
Não tem explicação

Mais tarde sai o Sol
Brilhando e iluminando
Os seus olhos...
Eles brilham

Ficam cintilando
Dia e noite
Como vagalumes lá no céu

Um parou em minha mão
Então percebi:
Meu amor está aqui.
Ana Vitória Hirt - 6ª B

terça-feira, 5 de abril de 2011

Como você vê o mundo atual?



 O mundo mudou muito em relação à cultura, educação, economia, tecnologia... Filhos x pais vai ser o tema que eu vou trabalhar.
Antigamente, o respeito era totalmente privilegiado: as crianças tinham que obedecer aos pais, se não fizessem, teriam punições severas. Nas escolas, se houvesse desrespeito ou desobediência, os professores faziam uso da palmatória, e de outros meios de punição. O que mudou muito agora, pois, além de os pais não usarem esses tipos de punições, eles são muito ausentes em certos casos. Dessa forma, os filhos se sentem superiores aos pais, que perdem o controle da situação.

Júlia Lopes - 6ª C


"Os tempos são outros... Muitos pais não têm tempo para os filhos e acabam ficando sem autoridade sobre eles, ou então tentam recompensá-los com presentes."

Hadler Rodrigo - 6ª C

O medo do mundo atual


Antigamente, na década de 60, as pessoas ficavam nas ruas à noite, sem se preocuparem com ladrões. Poderiam até existir alguns, mas eram poucos. Os que não praticavam roubos eram trabalhadores honestos, que ganhavam dinheiro pelo seu próprio suor. Mas tudo muda, e o pior é que mudou.

Atualmente, os homicídios e os furtos de carros aumentaram, os nascimentos diminuíram. As pessoas se preocupam, mas não adianta, não tomam iniciativas; e os policiais menos ainda. Tudo tem limite, mas a violência está quebrando todas as regras.



Bruno Leandro - 6ª C
 

terça-feira, 29 de março de 2011

Gíria x gramática

          

  Hoje em dia, a maioria dos jovens fala gírias. Mas, afinal, o que são gírias? São nada mais nada menos que diversificações mais informais da Língua Portuguesa. Além das gírias, na linguagem falamos "tá" em vez de "está", "tô", em vez de "estou"; sem falar da linguagem utilizada na internet, como "vc" em vez de você, "q" em vez de "que", "pra" ou "p/" em vez de "para" etc.
Apesar da linguagem e da gramática serem modificadas quando há o uso de gírias, a Língua Portuguesa não pode ser prejudicada, pelo menos acho que não, pois se pensarmos bem, a Língua sempre fica e as gírias com o tempo se vão, para que outras sejam criadas.
Assim, as gírias não influenciam a Língua Portuguesa de forma negativa.


Marília Porto -  6ª B

sexta-feira, 11 de março de 2011

A ausência da educação




Hoje, na aula de Português, vimos um curta chamado “Vida Maria”, que fala muito sobre a questão da educação. Quando as pessoas que não têm condições de ir à escola ou de estudar têm que ficar em casa e trabalhar, elas são maltratadas e obrigadas a conseguir dinheiro. Essa forma de serem tratadas transforma-nas em pessoas amargas e frias. Isso faz com que elas tratem os filhos da mesma forma que eram tratados.
Olhando dessa forma, nós vemos como as pessoas pobres levam a vida, como ela é sofredora e triste; tudo pela ausência da educação. Esta é uma oportunidade única que nunca deve ser recusada. Se nós não aproveitarmos a chance que temos, nossa vida se tornará igual a delas.
Muitas pessoas reclamam porque não querem estudar, porque querem usar bens materiais e levar a vida na brincadeira, mas temos sempre nos esforçar ao máximo para sermos os melhores no que fazemos. Para isso, precisamos da educação.


Mariana Nicoleli - 6ª A

"As pessoas devem  pensar bem antes de começar a trabalhar (quando jovem) porque, às vezes, elas se focam tanto no trabalho que acabam perdendo a melhor alegria do mundo: ser criança."  
 Marco Antônio - 6ª A 
   
"A vida no sertão é difícil, com barreiras para enfrentar. Isso é hereditário."
Ana Vitória - 6ª B

"Quando você assiste a esse vídeo, você sente e vê realmente o caminho que o Brasil está tomando sem educação. Mas não é só a educação, é também falta de oportunidade."
Ana Marina -  6ª B

"Sem educação, ninguém tem escolha."
Bruno Leandro - 6ªC

                                                                        

quinta-feira, 3 de março de 2011

Os jornais falsificam a imagem do mundo?

                 
               Os jornais atuais só mostram a parte “escura” do Brasil, a parte de violência, catástrofes, preconceito, miséria, pobreza e até morte. Parece que os jornalistas não querem mostrar assuntos bons, só “apostam” na violência. Mas eles fazem isso porque é o que chama a atenção dos leitores. Isso confirma que o Brasil é um país em desenvolvimento, pois se os jornais parassem de publicar notícias ruins, talvez o país melhorasse.
                Essas notícias atraem os leitores e, às vezes, eles ficam até com medo de sair para as ruas com tanta violência.
                Na minha opinião, não concordo com a publicação dessas notícias, porque isso acaba com a imagem da região onde o jornal circula. A mesma coisa acontece na televisão: dá para perceber, logo no começo do telejornal, que ele antecipa tudo o que vai noticiar e já notamos que são mais notícias ruins do que boas. Notícias que, infelizmente, interessam ao público.
 

Lucas Sobral - 6ª D

Amor



O amor não tem fórmula
Nem pode ser materializado
Só por aqueles que têm dentro do coração
Um magnetismo que não pode ser explicado

Tudo pode acontecer
Dependendo da situação
O amor não é brincadeira
Mas pode se tornar ilusão

Nada se compara  
Ao ferimento que a paixão pode trazer
Mas também nada se iguala
Ao que ela pode fazer

O amor pode trazer infelicidades
Pode trazer loucuras
Mas quando a pessoa se apaixona
Não tem mais cura

Bruno Leandro - 6ª C 

terça-feira, 1 de março de 2011

O sistema de cotas nas universidades é justo?

                

                Muitas universidades reservam vagas para pessoas de escolas públicas e pessoas negras. Eu observo que essa situação é totalmente preconceituosa, pois dá para pensar que as pessoas negras e de escolas públicas não têm capacidade de conseguir passar no vestibular.
                Deveria haver vagas para pessoas de todas as classes, de todo tipo. Se estudar bastante, qualquer um tem condições de passar. Se essas cotas continuarem, os alunos de escola pública ou de cor negra sempre irão passar por preconceito e discriminação.
           Na minha opinião, discordo desse sistema de cotas, pois todos devem ter direitos iguais. Uma solução para esse problema seria investir na educação pública.

Sophia S. Soares -  6ª C



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A Maioridade Penal


A maioridade penal deve ser reduzida para 16 anos? Esse tema está sendo discutido no Congresso Nacional e também é o tema do relato de hoje. 
Na minha visão, esse é um assunto bem complexo, pois tem um lado bom e um lado ruim. O lado bom é que se a maioridade penal for reduzida, as pessoas vão ser punidas pelos crimes que cometeram e já a partir dos 16 anos terão que cumprir suas responsabilidades.
Porém, o lado ruim é que se a partir dos 16 anos o adolescente for preso, ele irá conviver com outras pessoas que provavelmente vão influenciá-lo a continuar no crime, pois nunca vai aprender a fazer o certo.
Eu acho que deveria haver um meio termo, como, por exemplo: esses adolescentes irem para um lugar onde eles fizessem cursos e houvesse pessoas que os ajudassem a fazer o certo, o que raramente acontece na prisão.

Mariana Costa -  6ª B