Hoje em dia, a maioria dos jovens fala gírias. Mas, afinal, o que são gírias? São nada mais nada menos que diversificações mais informais da Língua Portuguesa. Além das gírias, na linguagem falamos "tá" em vez de "está", "tô", em vez de "estou"; sem falar da linguagem utilizada na internet, como "vc" em vez de você, "q" em vez de "que", "pra" ou "p/" em vez de "para" etc.
Apesar da linguagem e da gramática serem modificadas quando há o uso de gírias, a Língua Portuguesa não pode ser prejudicada, pelo menos acho que não, pois se pensarmos bem, a Língua sempre fica e as gírias com o tempo se vão, para que outras sejam criadas.
Assim, as gírias não influenciam a Língua Portuguesa de forma negativa.
Hoje, na aula de Português, vimos um curta chamado “Vida Maria”, que fala muito sobre a questão da educação. Quando as pessoas que não têm condições de ir à escola ou de estudar têm que ficar em casa e trabalhar, elas são maltratadas e obrigadas a conseguir dinheiro. Essa forma de serem tratadas transforma-nas em pessoas amargas e frias. Isso faz com que elas tratem os filhos da mesma forma que eram tratados.
Olhando dessa forma, nós vemos como as pessoas pobres levam a vida, como ela é sofredora e triste; tudo pela ausência da educação. Esta é uma oportunidade única que nunca deve ser recusada. Se nós não aproveitarmos a chance que temos, nossa vida se tornará igual a delas.
Muitas pessoas reclamam porque não querem estudar, porque querem usar bens materiais e levar a vida na brincadeira, mas temos sempre nos esforçar ao máximo para sermos os melhores no que fazemos. Para isso, precisamos da educação.
Mariana Nicoleli - 6ª A
"As pessoas devem pensar bem antes de começar a trabalhar (quando jovem) porque, às vezes, elas se focam tanto no trabalho que acabam perdendo a melhor alegria do mundo: ser criança."
Marco Antônio - 6ª A
"A vida no sertão é difícil, com barreiras para enfrentar. Isso é hereditário."
Ana Vitória - 6ª B
"Quando você assiste a esse vídeo, você sente e vê realmente o caminho que o Brasil está tomando sem educação. Mas não é só a educação, é também falta de oportunidade."
Os jornais atuais só mostram a parte “escura” do Brasil, a parte de violência, catástrofes, preconceito, miséria, pobreza e até morte. Parece que os jornalistas não querem mostrar assuntos bons, só “apostam” na violência. Mas eles fazem isso porque é o que chama a atenção dos leitores. Isso confirma que o Brasil é um país em desenvolvimento, pois se os jornais parassem de publicar notícias ruins, talvez o país melhorasse.
Essas notícias atraem os leitores e, às vezes, eles ficam até com medo de sair para as ruas com tanta violência.
Na minha opinião, não concordo com a publicação dessas notícias, porque isso acaba com a imagem da região onde o jornal circula. A mesma coisa acontece na televisão: dá para perceber, logo no começo do telejornal, que ele antecipa tudo o que vai noticiar e já notamos que são mais notícias ruins do que boas. Notícias que, infelizmente, interessam ao público.
Muitas universidades reservam vagas para pessoas de escolas públicas e pessoas negras. Eu observo que essa situação é totalmente preconceituosa, pois dá para pensar que as pessoas negras e de escolas públicas não têm capacidade de conseguir passar no vestibular.
Deveria haver vagas para pessoas de todas as classes, de todo tipo. Se estudar bastante, qualquer um tem condições de passar. Se essas cotas continuarem, os alunos de escola pública ou de cor negra sempre irão passar por preconceito e discriminação.
Na minha opinião, discordo desse sistema de cotas, pois todos devem ter direitos iguais. Uma solução para esse problema seria investir na educação pública.