quinta-feira, 17 de abril de 2014

~ Amor & Morte ~

Este texto tem feito sucesso nas salas de aula, pois tem sido apresentado pela própria autora. Fico feliz em ter a oportunidade de conviver com escritores em seu início de carreira. A pedidos, o texto está aqui. Parabéns, Duda. 
Liliane Lopes


Amar, amor, pra quê? O amor também morre, a morte também ama. Morte é boa? Morte é louca? Morte é dúvida! Amanhã, por exemplo, é um dia a menos ou um dia a mais na vida? Ou será na morte? Assim olhando fixamente, de repente você se percebe tão quieto que tem vontade de fazer alguma coisa dessas cotidianas: dar um passeio, abrir a janela que está atrás de você, conversar com alguém. Mas não faz nada. Você prefere não fazer nada. Permanece assim: parado, calado, sozinho, triste. Até mesmo pensa em fazer bobagens, como aqueles loucos se autoaniquilam para a dor que cura outras entrar em suas cabeças formando vozes... Lembranças que, na verdade, são fantasmas que gritam em seus ouvidos. Creio que as memórias são seu pior inimigo, pois todos os momentos bons gritam alto que jamais se repetirão e os ruins que nada é perfeito e sempre algo quebrará os melhores momentos como o fim deles... Mas não deixe que a solidão tome conta de seu corpo assim como tomou de sua mente, pois, mesmo em multidões de pessoas você se sentirá sozinho, como no escuro do seu quarto quando você desaba com a lâmina nas mãos desfazendo bons momentos, cortes que literalmente deixarão marcas, assim em seus pulsos como em seu coração. E tudo aquilo foi se rasgando... O que você fará agora?


Maria Eduarda Bezerra - 7º ano BT


domingo, 6 de abril de 2014

Charge

Queridos, aqui está uma charge para analisarmos. Infelizmente, não foi divulgado o autor. Ela nos traz uma realidade bem atual em algumas famílias. O que você acha? É só comentar.