sábado, 31 de março de 2012

A superproteção dos pais



    Amor sufocante

    Não dá uma raiva quando você quer sair com seus amigos, mas sua mãe ou seu pai não o deixa ir? Às vezes você fica até com mais vontade de sair para desobedecer as regras.
    A superproteção dos pais pode ter boas intenções, mas, muitas vezes, pode prejudicar a criança ou o adolescente psicologicamente. O filho que sofre superproteção pode se tornar antissocial ou ter medo da realidade. Muitas pessoas ficam revoltadas com a falta de liberdade.
    Mas o que os adolescentes devem compreender é que, quando nós nascemos, o mundo dos nossos pais passa a girar em torno de nós, e eles irão fazer de tudo para nos proteger do violento e perigoso mundo em que vivemos. Eles têm medo de nos perder ou que algo terrível nos aconteça.
    Mas, às vezes, os pais passam do limite, protegendo seus descendentes. Então, eles devem dar mais liberdade para seus filhos, pois, um dia, irão crescer e deverão seguir seu próprio caminho.

Sarah Rocha - 6ª D

O amor que os pais têm pelos filhos é tão grande que eles acabam ficando com medo de nos mostrar a realidade da vida. Por isso, eles colocam barreiras para que a gente descubra o mundo aos poucos, sem correr riscos. Essa proteção é um cuidado que todos os pais têm, mas o medo de mostrar a realidade torna os filhos despreparados para a vida.

Pedro Andrade - 6ª A

Nós somos como pássaros, seus filhotes: o passarinho voa, a mãe fica orgulhosa e sabe que ele voltará para o ninho dele. Tem alguns pais que mal deixam esses “passarinhos” pisarem fora de casa; o que falta é a confiança para tudo. Se ocorresse o contrário, os passarinhos voltariam livres, mas saberiam e teriam consciência de que seus pais estão confiando neles.

Heloísa Cavalcante - 6ª AT

domingo, 11 de março de 2012

Ciúme

          Ciúme, um sentimento de posse, um vício, que, se passar dos limites, poderá causar sérios danos; entre eles a perda da confiança daquela pessoa que tanto se queria ter por perto.
          Um exemplo de ciúme ultrapassando o limite da tolerância foi o “caso Eloá”, causando a morte de uma pessoa e a prisão de outra. Uma ainda estava presa ao amor que a outra já tinha esquecido e “virado a página”.
          Para mim, o ciúme é algo delicado e que exige cuidado. Um sentimento forte e possessivo, que com o exagero, o vício, se torna perigoso e sombrio. Quando ultrapassa o limite, pode virar loucura ou um sentimento “pegajoso”, acabando com a confiança do ser “amado” que não faz mais parte da vida da pessoa ciumenta.

Heloísa Cavalcante – 6ª AT

            A maioria das pessoas acha que o ciúme afeta mais quem o recebe do que quem o faz, mas é exatamente o contrário. O ciúme, quando em excesso, pode chegar a afetar a mente da pessoa que o faz, levando-a, muitas vezes, a destruir ou matar a coisa ou a pessoa de que se tem ciúme.

Letícia Petruccelli – 6ª C

           Ter ciúme é humano. É como sentir amor, ódio ou tristeza. Mas, como toda emoção, o ciúme tem que ser controlado para não prejudicar as pessoas que você ama nem a si mesmo. Afinal, se você ama alguém, liberte-a.

Sarah Rocha – 6ª D



Ilustração: Maria Clara Cardoso - 6ª A