segunda-feira, 27 de junho de 2011

Por que, muitas vezes, as crianças se preocupam mais com o mundo do que os adultos?

         

          
                 Nós, quando pequenos, somos ensinados a reciclar, a respeitar a natureza, a não destruir as árvores, nem arrancar as folhas. Quem nos ensina essas coisas são as pessoas que menos colocam isso em prática: os adultos. Já é extremamente clichê a discussão deste assunto, eles nos ensinam, mas não praticam.
             O problema está se desenvolvendo debaixo dos nossos narizes, e a autoridade máxima da sociedade agora vê o problema que causou. Nós sabemos que não há soluções imediatas para, por exemplo, o buraco na camada de Ozônio, ou para a poluição dos mares, mas há saídas: pequenos atos que podemos fazer.
             Não é só sobre o meio ambiente que nós crianças somos mais conscientes. Enquanto há milhões de pessoas da minha idade que moram nas ruas e, mesmo assim, dizem que, se fossem ricas, dividiriam sua fortuna com muitos; há adultos que têm tudo e mesmo assim são mesquinhos e infelizes.

Júlia Lopes - 6ª C

 
No meu ponto de vista, os adultos não se importam, não querem resolver os problemas, por conta da ambição, ou então pela falta de esperança. “Não podemos fazer nada”, é uma frase que muitos adultos têm em mente. A sorte é que não são todos que pensam assim.
Annalu Barreto - 6ª C 

Será que as crianças poderão consertar o que os adultos destruíram? Eu acho que elas podem, mas não sozinhas. Os adultos devem ajudar. Tem eu existir uma conscientização para que todos se ajudem e assim salvem o nosso futuro.
Luis Enrique – 6ª C

sábado, 25 de junho de 2011

Mudanças


Quando éramos crianças
Na época da infância
Nós éramos simplesmente alegres
Pela mesada de balas

Tudo que passava
Tudo que rolava
Éramos gratos por simplesmente vermos
As cores que passavam pela tela da TV

Mas como a vida passa
Nós também passamos
Adiante pelo crescimento
Que a vida permitiu de evoluirmos

Das cores coloridas, brincadeiras sem sentido
Passamos para as cores sem cor
Para as brincadeiras com dor
E nos esquecemos de tudo que passou

Mas a vida é como uma bola, vive dando voltas
Uma das voltas mais importantes
É a volta que não para de girar
Até a bola murchar...

Essa é a volta do crescimento.

André Novaes -  6ª B

terça-feira, 21 de junho de 2011

Jovens X Amizades

Foto: Annalu Barreto

         Hoje em dia, a amizade é muito importante para os jovens porque, na maioria das vezes, eles confiam mais uns nos outros do que na própria família.
Por um lado, a amizade pode ser prejudicial ao adolescente, pois alguns amigos têm uma forte influência sobre os outros, e podem convencê-los a fazerem coisas ilícitas.
Na minha opinião, é essencial um jovem ter amigos, que são aquelas pessoas  companheiras, com quem passamos bons tempos juntos. Porém, cada um precisa ter a própria personalidade e não se deixar influenciar.

Mariana Costa - 6ª B

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Aceitamos, mas não deveríamos


Hoje em dia, as pessoas aceitam coisas que não deveriam: como trabalhar mais e perder a oportunidade de brincar com o seu filho, ou ficar no trânsito duas horas e não poder ir à praia.
Essas pequenas coisas são aquelas que fazem as pessoas não conseguirem viver e sim só continuarem os dias. Depois pararão e pensarão: será que eu vivi a minha vida?

Júlia Maria -  6ª A

De acordo com a escritora Marina Colasanti, autora do texto “Eu sei, mas não devia”, lido na aula de Português, todos nós nos acostumamos, não só com as coisas boas, mas também com as ruins.

Acostumamos-nos a trabalhar duro por dinheiro para depois podermos comprar coisas extremamente necessárias ou não, como água, comida e abrigo. Então, depois de tudo, ficamos em filas para poder pagar mais produtos para nos endividarmos.

Estamos acostumados a ter pressa para tudo. Somos, verdadeiramente, “escravos do relógio”. Para tudo temos “hora marcada”, menos para apreciar a natureza ou dar uns abraços nas pessoas mais importantes de nossas vidas.

Nos dias de hoje, só sei de uma providência a tomar naquelas horas mais estressantes, quando temos trinta segundos para percorrer trinta quilômetros: é quando devemos jogar tudo para o alto e dizer “eu sou feliz!”. 

Giovanna Almeida Santoro  - 6ª B